quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Handmade



Toda família tem seus costumes! Fato!

Na minha família todos sabemos fazer strudel (uma torta austríaca de maçã ou na invenção da minha bisa, de banana) e crochê.


Na verdade, acho que temos uma certa tradição com trabalhos manuais. Além do strudel (sagrado em todos os Natais) e do crochê cada um tem sua especialidade, mas tem sempre alguém inventando moda com artesanato, serralheria, construção, pintura, bordado, desenho...

Eu tenho as minhas fases e a atual é, como da pra ver no post anterior, arranjar coisas bonitas para a minha casa.


Por eu gostar dessas coisas (cozinhar, bordar, fazer crochê, etc), já fui chamada de antiquada, de vovó, de Amélia, Palmirinha... mas nem me importo. Eu adoro! É terapeutico!


É muito bom procurar idéias novas e refrescar as minhas do dia-a-dia trabalhando em coisas legais.




Para quem quiser saber de onde eu as tiro, seguem meus sites preferidos:




Revista Minha Casa: http://casa.abril.com.br/minha-casa/ (sou viciada na revista, compro todo mês e amo)






Blog Casa de Colorir: http://www.casadecolorir.com.br/ (amor a primeira vista, pois as coisas são absolutamente factiveis e lindas)



Blog D Coração: http://www.dcoracao.com/ (gosto tanto que copiei e botei na prática por aqui. Fácil e rápido!



Super Ziper: http://www.superziper.com/ (crochê, crochê... e outras coisas bem legais)



Deviant Art: http://elena-sugarock.deviantart.com/favourites/39977445?offset=24 (muitos desenhos legais para imprimir)



Paper dolls: http://paperdollsandtoys.wordpress.com/ (atual paixão)



Nigella: http://www.nigella.com/ e http://gnt.globo.com/nigella/. Quando eu crescer quero fazer tudo lindo, gostoso e facinho como ela...



Mas pena que a minha mãe não tem blog, pois só o bolo de mandioca e o pão de mandioquinha dela, valem um site em homenagem.


Eu nem ligo se falam que sou Amélia, ou qualquer um dos apelidos que já falaram. Eu sei o que sou.


Sinto muito orgulho quando elogiam a minha comida, quando falam que a blusa que eu estou usando é bacana, quando eu mesma vi a mini micro reforma do apê (com conteção de despesas).


Dá muito prazer de fazer tudo e ver que são coisas úteis, para mim e para os outros.


Hoje, morando sozinha, nunca sofri. Sigo a premissa que minha amiga disse esses dias: se eu puder fazer, faço. Se eu não puder fazer, peço ajuda. Se não tiver ajuda, eu pago (pechinchando muito).


O fato é que o handmade é uma maneira de eu lembrar quem eu sou, de onde eu vim e de eu amar ainda mais a minha família pela herança que me deu: de fazer as coisas sem medo e, claro, a receita a olho do strudel da minha bisa, vinda diretamente da Áustria dos anos 20.



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